Marcos
16 e o amor das seguidoras de Jesus
Após o pôr do sol, ainda no sábado, as mulheres que testemunharam a
morte e o sepultamento de Jesus compraram especiarias, óleos aromáticos, para
ungir o corpo de Jesus na manhã seguinte.
Isso indica que elas não esperavam que Jesus ressuscitasse dos mortos.
Especiarias foram derramadas sobre um cadáver para neutralizar o
odor de decomposição e como uma expressão simbólica de devoção amorosa.
Bem cedo no primeiro dia da semana (domingo, 17 de nisã), logo
após o nascer do sol, as mulheres foram ao túmulo (Marcos 16.2,3).
Elas saíram de casa enquanto ainda estava escuro e chegaram ao
túmulo logo após o nascer do sol.
Elas sabiam que uma grande pedra havia sido rolada na frente da
entrada do túmulo.
Quando as mulheres chegaram ao local, olharam para o túmulo e
imediatamente notaram que a pedra tinha sido removida, pois era muito grande e,
portanto, facilmente vista (Marcos 16.4,5).
As mulheres entraram na sala externa da tumba que levava à
câmara mortuária interna.
Elas ficaram surpresos ao ver um jovem sentado à sua direita,
provavelmente em frente à câmara mortuária.
As circunstâncias únicas, a descrição que a acompanha e a mensagem
reveladora indicam que Marcos o via como um mensageiro angelical enviado por
Deus, ainda que o chamasse de jovem, o manto branco retratava sua origem e
esplendor celestial.
Lucas e João mencionaram a presença de dois anjos, o número
necessário para um testemunho válido, segundo a tradição judaica; mas Mateus e Marcos se referem a apenas um,
provavelmente o porta-voz.
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