Em Mateus 5, o Senhor Jesus dá início ao seu sermão mais famoso: O
Sermão da Montanha.
A riqueza desse conteúdo é imensurável. O
Senhor começa falando acerca das bem-aventuranças e ressalta os
privilégios que apenas os bem-aventurados alcançarão.
O
Mestre ensina aos seus discípulos sobre o valor do caráter.
Ele
não tem a pretensão de formar religiosos, mas sim discípulos.
A
intenção do Mestre dos Mestres é que os seus seguidores sejam pessoas
sinceramente agradáveis a Deus e
moralmente corretas para a sociedade.
Jesus
deixa claro que seus objetivos é cumprir a Lei sob a perspectiva de Deus.
Os
fariseus e religiosos da época transformaram a Lei de Deus em um monte de
regras fúteis.
Essas regras só deixavam as pessoas cada vez
mais longe do seu Criador. Jesus Cristo quer mostrar como a Lei deveria ser
cumprida.
Ele
nos mostra que devemos ser pessoas maleáveis. A ira e a discórdia só geram mais
ira e discórdia. Precisamos valorizar o diálogo e o bom relacionamento para
vivermos em paz com a maioria das pessoas.
Ensina
que o casamento é benção de Deus e o seu propósito é que ele não acabe.
Não
devemos fazer juramentos para dar validade ao que dizemos. Em lugar disso as
nossas palavras devem ser sinceras e de valor real. Dessa forma, quando dizemos
sim dever ser sim. Quando dissermos não, deve ser não.
Em
muitos momentos o consenso é a melhor saída. Na vida precisamos aprender a
abrir mão, ceder. De outra maneira viveremos em conflitos infindáveis.
A
sociedade desde a antiguidade é marcada pelo ódio e o rancor. Ao longo das
gerações somos ensinados que as pessoas devem receber o que merecem. Jesus
Cristo nos dá um novo panorama do assunto. Ele nos exorta a ser tolerantes, a
valorizar o amor, a cooperação.
Ele
resume todo esse pensamento com: “Amem os seus inimigos e orem por aqueles que
os perseguem…”(Mateus 5:44).
Mateus 5 e o sal
Para apresentar o impacto que essas indivíduos
causariam em seu mundo, Jesus usou duas ilustrações comuns: sal e luz (Mateus
5: 13–16).
Os seguidores de Jesus seriam como o sal, uma vez que criariam desejo de maiores esclarecimentos.
No momento em que indivíduo vê um ser humano
original que tem características superiores em áreas específicas, ele quer
saber porque essa identidade é gerada.
Do mesmo modo é possível que o sal signifique que
esses indivíduos sirvam como um modelo da vontade de Deus em oposição aos males
da humanidade.
Qualquer que seja a concepção que se adote, a
qualidade fundamental a se reparar é que o sal precisa preservar seu natureza
fundamental. Se deixar de ser salgado, ele perdeu seu objetivo de presença e
precisa ser descartado.
A luz
Uma luz precisa iluminar e conceder direção.
As pessoas que Jesus descreveu em Mateus 5.3–10
inegavelmente irradiariam e indicariam a outras pessoas o percurso apropriado.
Sua influência seria perceptível, como uma cidade
em um monte ou uma luz em seu apoio. Uma luz escondida, colocada sob uma
vasilha seria imprestável.
Indivíduos que irradiam luz vivem de forma que
outras pessoas vejam suas boas obras e louvem não a eles, senão a seu Pai no
céu.
A pessoa que permanece na justiça de Deus pela fé
Nele, possui um relacionamento sobrenatural e pessoal com Ele, como uma criança
para e seu estirpe benéfico.
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